“Vila Nova
de Foz Côa é uma cidade portuguesa, pertencente ao Distrito da
Guarda, Região Norte e sub-região do Douro, com cerca de 3.100 hab. Foz Côa,
Meda e Pinhel comportam vestígios de arte rupestre do Vale do Côa/Parque
Arqueológico”.
“A vila
recebeu o seu primeiro farol em 1299, concedido por D. Dinis, tendo sido
renovado pelo mesmo monarca em 1314. Em 1514, foi concebido um novo farol por
D. Manuel I. No conselho destacam-se vários monumentos entre os quais,
três Monumentos Nacionais: o castelo de Numão,
o Pelourinho de Vila Nova de Foz Côa
e a Igreja Matriz da mesma vila, com
uma fachada manuelina”.
“É sede de
um município com 395,88 km² de área e 7.312 hab. (2011), subdividido em 17
freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Carrazeda de
Ansiães e Torre de Moncorvo, a nordeste por Freixo de Espada à Cinta, a sudeste
por Figueira de Castelo Rodrigo e Pinhel, a sul por Meda e a oeste por Penedono
e São João da Pesqueira (...)”.
Gravuras e Parque Arqueológico:
“O Parque
Arqueológico do Vale do Coa é considerado como um dos mais importantes sítios
de arte rupestre do mundo e é o mais importante sítio com arte rupestre
paleolítica de ar livre. Lá foram identificados cinco dezenas de núcleos de
arte, ao longo dos últimos 17 km do Rio Coa, até à sua confluência com o Douro.
Estes núcleos apresentam gravuras datadas, na sua maioria, do Paleolítico
superior (mais de 10.000 antes do presente) mas o vale guardou também exemplos
de pinturas e gravuras do Neolítico e Calcolítico, gravuras da Idade do Ferro e
dos séculos XVII, XVIII, XIX e XX, altura em que os moleiros, os últimos
gravadores do Coa, abandonaram o fundo do vale”.
Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Coa:
“O Museu do Coa
é o segundo maior museu (em área) de Portugal, a seguir ao de Arte Antiga
de Lisboa. Os temas abordados são diversos, resultando de uma dinâmica de
trabalho que procura cruzar fatores exteriores, como topografia e acessibilidades,
e fatores de conteúdo programático. O desafio de fundir estes fatores torna-se
explicito no conceito da intervenção ‘conceber um museu enquanto integração na
paisagem’”.“Está bem
presente no espírito que residiu à Fundação Museu do Douro a necessidade e a
preocupação de preservar, valorizar e divulgar os testemunhos da cultura
material e imaterial das populações que construíram a paisagem douriense.
Ainda, realçar a necessidade de uma instituição museológica de âmbito regional,
vocacionada para inventariação, recolha, investigação, preservação, valorização
e divulgação desses testemunhos da cultura, em especial do patrimônio material
e imaterial do Douro Vinhateiro[1]”.
Lindíssima a vila de Seia, no caminho para Foz côa. |
Ainda na Vila de Seia, Portugal. |
Acesso ao Museu do Pão. Portugal. |
Recepção do Parque Arqueológico de Figuras Rupestres, de foz Côa. |
Belas plantações de uvas, do Vinho do Porto. |
Belíssimos painéis de Figuras Rupestres. |
A guia mostra detalhes nos painéis de figuras rupestres, |
Abaixo de nós, uma plantação de oliveiras. |
[1] Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vila_Nova_de_Foz_C%C3%B4a
Acesso em: ago/12.
Página oficial da Vila: http://www.cm-fozcoa.pt/. Acesso em: agosto de 2012.
Página oficial da Vila: http://www.cm-fozcoa.pt/. Acesso em: agosto de 2012.
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