“A zona interior estava coberta de frondosos
bosques que formavam parte do Bosque
Atlântico do Alto Paraná, estes superavam
facilmente os 40 m de altura, entre as espécies florestais (...). Enquanto
que entre os animais de grande porte que viviam na área que atualmente é
Assunção encontravam-se o jaguar, o tapir, a águia-harpia, o mono-capuchino etc.
Os últimos remanescentes deste grande ecossistema podem ser apreciados no Jardim Botânico e
Zoológico de Assunção e nos arredores do Cerro
Lambare, nestes lugares ainda se podem encontrar
animais de médio e pequeno porte como o Tucano toco, o teyu guasu, a zarigüeya,
a urraca, o cucucucha etc. Enquanto que algumas aves de pequeno porte como o
cardeal, a tortóla, o Chingolo, o jilguero dourado, o celestino comum etc.,
convivem na zonas densamente povoadas, como os pombo-comum, a qual é uma espécie
invasora que se esta reproduzindo a um ritmo acelerado, causando
estragos as fachadas dos edifícios e em alguns casos substituindo a avifauna local[i]”.
“O Jardim Botânico não oferece muitos atrativos e poucas espécies
estão identificadas. O passeio vale para conhecer outra região de Assunção e o
pequeno, mas variado, museu com espécies empalhadas de mamíferos e aves. Endereço:
rua Artigas e Transchaco, bairro Trinidad, tel. 595 (21) 290-269. Diariamente
das 6h às 19h (portão principal) e das 7h às 17h (museu). Entrada paga[ii]”.
Nesta primeira postagem nós mostramos fotos incríveis de paisagens que podem ser vistas desde o acesso até o Museu de História Natural e o percurso aos viveiros de aves e demais animais e muitas, muitas árvores...
Salvo engano, pagamos em torno de 14.000 Guaranis (moeda local), algo próximo de R$ 9,00 para acessarmos os locais dos viveiros.
Salvo engano, pagamos em torno de 14.000 Guaranis (moeda local), algo próximo de R$ 9,00 para acessarmos os locais dos viveiros.
[i] Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Assun%C3%A7%C3%A3o
Acesso em fev. de 2016.
[ii] Disponível em: http://viagem.uol.com.br/guia/cidade/assuncao---ecoturismo.jhtm
Acesso em fev. de 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário