DESCANSO PARA LOUCURA: Assunção, Paraguai - praças e áreas verdes

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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Assunção, Paraguai - praças e áreas verdes

Dizia Irineu Guarnier Filho, em 13 de julho de 2014, "(...)quando deparei com uma cidade bonita, muito verde, estendida placidamente às margens do Rio Paraguai, e habitada por uma população amável e atenciosa, tal como a descrevia meu tio. O velho Clóvis já não vivia, mas lembrei muito dele e de seus comentários sobre o lugar que escolhera para viver. No domingo pela manhã, o Centro Histórico, com seus prédios antigos bem cuidados e ruas impecavelmente limpas, estava quase deserto. Era possível passear tranquilamente a pé pelas ruas sem carros. A vista de barcos balançando preguiçosamente no rio, ao pôr do sol, completava o belo cartão postal urbano”.
“Longe do centro, avenidas largas e arborizadas abrigavam casarões da elite local, alguns com arquitetura antiga bem preservada, contrastando com o estilo modernoso dos novos shoppings centers. Boa comida e cerveja importada sempre bem gelada eram facilmente encontradas em qualquer boteco”.
“Pobreza? Claro que havia, como em qualquer capital sul-americana, mas nada a que nós brasileiros não estivéssemos bastante familiarizados. A maior dificuldade era entender a língua local: um espanhol mesclado com guarani, falado com muita rapidez. Fora isso, só não gostei do calor. Forte, mesmo nos meses de inverno (...)[i]”.

Ter copiado esse trecho não foi por acaso, o cidadão acima disse, com propriedade e leveza, tudo aquilo que eu presenciei, seja com menor, maior ou semelhante intensidade...

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