De acordo com a página do Shopping Boulevard Londrina Shopping, na internet, ele "(...) chega a Londrina com um conceito
inovador. Além de um centro de compras, lazer e entretenimento, o
empreendimento oferece conforto, interatividade e segurança. São 47,8 mil m2 de Área Bruta Locável que abrigam um mix variado de lojas com
operações de sucesso nacional, algumas delas inéditas na região. A temática do Boulevard Londrina Shopping homenageia a origem do
nome da cidade de Londrina – 'Pequena Londres'. O projeto arquitetônico foi
inspirado em ícones londrinos como o London Eye e o Big Ben. A ambientação dos
sanitários explora temas britânicos como Alice no País das Maravilhas, Sherlock
Holmes, Guarda da Rainha e London Black and White”.
“Ao longo dos corredores do Boulevard Londrina Shopping poderão
ser vistos extensos carpetes, feitos exclusivamente para o empreendimento, com
estampas de guardas civis britânicos e relógios do Big Ben. Também faz parte da
decoração um grande móbile, composto por 130 guarda-chuvas nas cores preto,
azul e vermelho. Alguns pilares são revestidos por mosaicos que formam a imagem
da torre do relógio do Big Bem (...).
Após lermos as principais características que descrevem a essência deste Shopping é certo que dá vontade de conhecê-lo! E recomendo isto, para quem gosta não somente de lojas, mas também de um pouco de curiosidades, lá estão, uma prova disso são as obras (réplicas) que estavam em exposição, na época que visitei...
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- A PARTIR DAQUI, AS BELAS RÉPLICAS.
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Cigano Dormindo (1897), de Henri Rousseau. |
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Retrato de Adéle Bloch-Bauar I (1907), de Gustav Klimt. |
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Baile no "Moulin de la Galletti" (1876), de Rene-August Renoir. |
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A Torre de Cavalos Azuis (1913), de Franz Marc. |
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A Sagrada Família com São João Batista (1504), de Michelangelo. |
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O Circo (1891), de George Seurat. |
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Viagem à Emmaüs (1648), de Rembrant. |
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Mona Lisa (1503), de Leonardo Da Vinci. |
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Sonho (1932), de Pablo Ruiz Picasso. |
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O Nascimento de Vênus (1486), de Sandro Botticelli. |
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Retrato de Félix Fénéon (1890), de Paul Signac. |
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Natureza Morta (1893), de Paul Cezanne. |
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Passatempo (1892), de Paul Gauguin. |
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Estados da Mente I (1911), de Umberto Boccioni. |
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